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  • jQuery Validation Plugin + Twiiter Bootstrap 3

    Recentemente saiu a última versão do Twitter Bootstrap e esta trouxe alguma novidades. Entre outras mudanças a semântica dos formulários alterou-se um pouco.

    Para quem usa o jQuery Validation Plugin para validar os seus formulários tem que fazer algumas alterações para que este funcione correctamente com o bootstrap 3.

    Exemplo:

    Primeiramente é necessário criar um formulário. Para este exemplo, criamos dois campos de texto (‘firstname’ e ‘lastname’) e um botão para submeter um formulário.

    <form>
        <div class="form-group">
            <label class="control-label" for="firstname">Nome:</label>
            <div class="input-group">
                <span class="input-group-addon">$</span>
                <input class="form-control" placeholder="Insira o seu nome próprio" name="firstname" type="text" />
            </div>
        </div>
            
        <div class="form-group">
            <label class="control-label" for="lastname">Apelido:</label>
            <div class="input-group">
                <span class="input-group-addon">€</span>
                <input class="form-control" placeholder="Insira o seu apelido" name="lastname" data-menssage-required="ola mundo" type="text" />
            </div>
        </div>
        
            <button type="submit" class="btn btn-primary">Submit</button>
    </form>
    

    Em seguida iremos adicionar a validação do formulário. Depois de incluímos o plugin, é necessário alterar algumas opções para torna-lo completamente compatível com o TB3.

        $('form').validate({
            rules: {
                firstname: {
                    minlength: 3,
                    maxlength: 15,
                    required: true
                },
                lastname: {
                    minlength: 3,
                    maxlength: 15,
                    required: true
                }
            },
            highlight: function(element) {
                $(element).closest('.form-group').addClass('has-error');
            },
            unhighlight: function(element) {
                $(element).closest('.form-group').removeClass('has-error');
            },
            errorElement: 'span',
            errorClass: 'help-block',
            errorPlacement: function(error, element) {
                if(element.parent('.input-group').length) {
                    error.insertAfter(element.parent());
                } else {
                    error.insertAfter(element);
                }
            }
        });
    

    As opções:

    • “highlight” e “unhighlight” adicionam e removem a classe .has-error aos elementos inválidos;
    • “errorElement” define o elemento a usar como erro. Pode definir “p” ao invés de “span”;
    • “errorClass” define a classe do elemento com o erro;
    • “errorPlacement” altera o locar onde a mensagem de erro é colocada;

    Caso se tenha mais que um formulário na nossa aplicação, pode-se definir estas propriedades como pré-definidas, evitando assim tendo de se repeti-las.

        $.validator.setDefaults({
            highlight: function(element) {
                $(element).closest('.form-group').addClass('has-error');
            },
            unhighlight: function(element) {
                $(element).closest('.form-group').removeClass('has-error');
            },
            errorElement: 'span',
            errorClass: 'help-block',
            errorPlacement: function(error, element) {
                if(element.parent('.input-group').length) {
                    error.insertAfter(element.parent());
                } else {
                    error.insertAfter(element);
                }
            }
        });
    

    Bootstrap.3 .Validation.Plugin.result

    Demo: http://jsfiddle.net/mapb_1990/hTPY7/9/

  • Tradução PT-PT para a Laravel Framework

    O Laravel foi criado em Abril de 2011 pelo Taylor Otwell, e desde então vem ganhado cada vez mais espaço na comunidade PHP, devido a sua excelente documentação, elegância no código, facilidade de uso, etc… Este framework traz, a cada versão, novos recursos que deixam o nosso trabalho com o PHP cada vez mais divertido. Recentemente foi lançado a versão 4, que foi praticamente reescrita para se adequar ao padrão PSR-0 criado pela comunidade (PHP-FIG). Também é possível com esta nova versão a utilização do composer, uma poderosa ferramenta para a gestão de dependências no PHP, tornando-o mais testável e reutilizável. Com isto, seus Packages, anteriormente chamados de Bundles, poderão ser distribuídos através do packagist um repositório que conta actualmente com mais de 6 mil pacotes, muitos dos quais poderá precisar de utilizar nos seus projectos.

    Esta framework trás um componente de localização, o que torna muito fácil construir aplicações web, multi-idioma. A versão oficial só contém o pacote de idioma inglês, e por isso decidi traduzir a partilhar o pacote para o nossa língua. Pode encontra-lo no github.

    Referências:

    • Laravel Framework: http://laravel.com/
    • Tradução PT-PT: https://github.com/mapb1990/laravel-pt_PT
    • PSR-0: https://github.com/php-fig/fig-standards/blob/master/accepted/PSR-0.md
    • Composer: http://getcomposer.org/
    • Packagist: https://packagist.org/
  • Projecto: LeroLero

    Estou aqui para apresentar o meu recente projecto. O LeroLero.

    O Fabuloso Gerador de LeroLero está de volta! Só que dessa vez um pouco diferente. Além de gerar textos gigantescos ele também oferece a possibilidade  de gerar frases muito bem escritas que não fazem o menor sentido! Perfeito para políticos, estudantes e twitteiros. =D

    Nesta nova versão também existe a possibilidade de partilhar as frases pelas principais redes sociais só com dois cliques.

    Portanto já sabe, quando o lero lero estiver muito intenso à sua volta no Twitter, no Facebook ou até mesmo no MSN, use o gerador de frases lero-lero e seja feliz!

    Para finalizar em alto estilo:

    Existem dúvidas a respeito de como a expansão dos mercados mundiais cumpre um papel essencial na formulação do orçamento sectorial. Por conseguinte, o novo modelo estrutural aqui preconizado nos obriga à análise dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.

    Huahuahua! Boa diversão e até a próxima! =D

    PS: Para gerar as frases é só aceder ao site, clicar no robot e pronto. =)

  • 10 razões para a sua empresa ter uma presença online

    Por vezes, no contacto com um potencial cliente, percebemos a incerteza do cliente sobre a presença online da sua empresa. O cliente não está convencido que quer um website. Hesita nos conceitos, naquilo que pretende. Às vezes, quer apenas um email, uma coisa simples, depois vê-se. Já ouvi um pouco de tudo.
    Este artigo tenta resumir os melhores argumentos para explicar o potencial da Internet para qualquer empresa, seja micro, pequena, média ou até uma grande empresa. A Internet não é o futuro, é o presente. Quem não percebe esta realidade, está a perder oportunidades, competitividade e uma boa parte na facturação.

    Ler mais

  • Existe uma maneira de tratar condições em programação (PHP, Java, C++, …), para além das habituais estruturas “if, then, else” e “switch, case”. Chama-se Operador Ternário.

    Na verdade o Operador Ternário não passa de um simples “if”. A sua função consiste em agrupar, na mesma linha, a condição, os comandos para true (verdadeiro) e os comandos para false (falso). Ler mais

  • Quantas vezes já abriu uma página e o que foi mostrado uma página “feinha” com uma menssagem parecida com “Not Found – The requested URL /testeErro was not found on this server.”? Muitas não?

    É esse assunto que vou abordar do resto do artigo. Ler mais

  • Os iniciantes em Web Design vêem-se muitas vezes com esta dúvida: como mostrar imagens de forma aleatória.

    Existem muitas formas para resolver este problema, mas todos eles andam à volta da função rand(). Vou em seguida mostrar uma forma para resolver este problema de forma estruturada.

    Ler mais

  • Não pagamos por ele. Não precisamos roubá-lo. Conseguimos encontrá-lo com alguma facilidade e provavelmente não contribuímos para ele. Está ali, simplesmente livre, à posse de qualquer um, sem qualquer custo monetário. Será que o “custo” real da utilização do software Open Source, é o facto de não podemos criticar o que nos foi dado? Será que é aceitável estar insatisfeito com o software? Ler mais

  • Talvez esta seja a eterna questão, uma vez que já é discutida há muito tempo. O problema de se pagar bem a um programador PHP é porque existe muita oferta no mercado por programadores que trabalham por “meia dúzia de tostões”, então muita gente contrata-os. A maioria são ainda estudantes ou programadores que acabaram o curso, mas se formos a comparar o que é pago a um recém-licenciado que siga programação PHP, a discrepância ainda é grande para o mesmo recém-licenciado que siga programação Java. Ler mais

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